terça-feira, 31 de agosto de 2010

Ouro Preto - Teatro Municipal

Construído em 1769 por João de Souza Lisboa. A antiga Casa da Ópera, hoje Teatro Municipal de Ouro Preto foi inaugurada em junho de 1770 para aniversário do Rei Dom José I. Sofreu alterações por volta de 1868. Possui acústica perfeita. É o teatro mais antigo em funcionamento da América Latina. Seu construtor se preparou em formar um bom elenco, trazendo artistas de várias cidades. No seu vasto repertório incluía-se ópera e oratório. Entre os dramaturgos que contribuíram para o sucesso da Casa, registrou-se presença de Cláudio Manuel da Costa. A segunda década do século XIX também reuniu artistas famosos, inclusive do exterior, em uma intensa programação. O espaço oferece 300 lugares.

Serviço:
Localização: Rua Brigadeiro Musqueira, s/n°, Centro.
Horário de funcionamento: 12h às 17h:30min
Ingresso: para visitação - R$ 2,00 / R$ 1,00 (estudante)
Telefone: (31) 3559-3224

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Ouro Preto - Museu da Inconfidência

Construído em 1785, obra do Governador de Minas Luís da Cunha Menezes, o prédio servia como Casa da Câmara e Cadeia de Ouro Preto. Possui três anexos. No primeiro, estão o Auditório-sala de projeção, a Sala Manoel da Costa Athaíde, de exposições temporárias e a Reserva Técnica. No segundo, funcionam a Diretoria, a Secretaria, os setores de Museologia, Difusão do Acervo e Promoção Cultural, Segurança e o Laboratório de Conservação e Restauração, este com ateliês de pintura, escultura, madeira e papel. No terceiro, encontra-se o Arquivo Colonial, com cerca de 40 mil documentos, a Biblioteca, com 19 mil volumes, e os setores Pedagógicos, de Pesquisa e Musicologia. O Setor Administrativo, ocupa todo o terceiro andar.



Serviço:
Localização: Praça Tiradentes, nº 139 – Centro
Horário de funcionamento: Terça-feira a domingo de 12h às 18h (venda de ingressos até às 17h30)
Ingresso: R$ 6,00 Meia: R$ 3,00
Telefone: (31) 3551-1121 / (31) 3551-5233

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Ouro preto - Casa dos Contos

Construção de 1784, era a residência e local da administração dos negócios de João Rodrigues de Macedo, cobrador de impostos da Capitania de Minas. Mais tarde abrigou a junta da Real Fazenda e a Intendência do Ouro, onde recebeu o nome de Casa dos Contos. Tornou-se também local de cárcere para os inconfidentes. Em 1984 foi completamente restaurada, pertencendo atualmente ao Ministério da Fazenda onde abriga exposição da Casa da moeda do Brasil e do Banco Central do Brasil e estudos da documentação econômico-fiscal do Ciclo do Ouro.

Serviço:
Localização: Rua São José, 12, Centro
Horário de funcionamento: Seg – 14h às 18h; Ter a Sáb – 10h às 18h; Dom e feriados – 10h às 16h
Ingresso: Preço promocional a todos R$ 1,00.
Telefone: (31) 3551-1444

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Ouro Preto - Matriz de Nossa Senhora do Pilar

Diferente das demais igrejas de Ouro Preto, a Mariz de Nossa Senhora do Pilar não tem um adro, está cravada em meio a outras construções, porém seu interior foi trabalhado com 434 quilos de ouro e 400 quilos de prata, sendo assim considerada a mais rica igreja de Ouro Preto.

A matriz foi construída no local onde abrigada uma capela dedicada a Virgem do Pilar. Sendo inaugurada em 1733, apesar da obra não estar concluída.

Possui dois andares, no térreo encontram-se os seis altares laterais, que diferem um dos outros, e ao altar-mor com uma imagem de Nossa Senhora do Pilar e no andar superior situa-se a tribuna.

A Matriz também abriga o Museu de Arte Sacra de Ouro Preto, onde podemos observar documentos, imagens, objetos e vestimentas usadas na celebração do Santíssimo Sacramento.


Serviço:Localização: Praça Monsenhor João Castilho Barbosa, s/nº, Pilar
Horário de funcionamento: terça a domingo de 09h às 10:45h e de 12h às 16:45h.
Ingresso: Inteira: R$ 4,00 e Meia: R$ 2,00
Telefone: (31) 3551-4736

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Ouro Preto - Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos

Substituindo a antiga capela, tem sua construção datada de 1785. Diferente das igrejas de Ouro Preto, a Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos , tem sua fachada em forma arredondada, em grande parte construída em pedra de cantaria e somente as balaustradas das janelas da fachada em pedra-sabão.
Ao lado da igreja pode-se observar um chafariz datado de 1735.
Serviço:
Localização: Largo do Rosário, s/nº, Rosário
Horário de funcionamento: Terça a domingo de 09h às 11h e de 12:30h às 16:45h
Ingresso: Inteira:R$ 4,00 e Meia:R$ 2,00
Telefone: (31) 3551-4736

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Ouro Preto

Nossa primeira parada foi na escadaria da Igreja São Francisco de Paula, que não estava aberta a visitação. Lá, para nossa sorte uma bela manhã sem nuvens, nos presenteou com a vista da cidade e do pico do Itacolomi.

 Foi com a cidade ao fundo que tivemos a primeira aula do dia, proporcionada pelos professores Júlio César Zorzenon e Murilo Leal.

Não se sabe ao certo quem foi o primeiro a descobrir ouro na região, mas a noticia de que nos rios que correm aos pés do Itacolomi (pedra-menino) havia ouro atraiu muitos sertanejos que desbravavam as matas em busca de riquezas, mas ninguém acertava o caminho.

Antonio Dias de Oliveira chegou à região com sua gente na tarde de 23 de julho de 1698. No dia seguinte, com o dia claro foi que eles avistaram o Itacolomi, logo se descobriu ouro nas margens do rio que mais tarde levou o nome de Antonio Dias. Com a descoberta de mais ouro muita gente migrou para a região dando origem a povoados. Os principais: Antonio Dias e Ouro Preto, que com o passar do tempo se uniram tornado um só arraial. Em 1711, foi proclamada vila recebendo o nome de Vila Rica de Ouro Preto.

Com cerca de trinta mil habitantes, Vila Rica de Ouro Preto era um dos maiores núcleos urbanos de todo o continente, mas com o esgotamento do ouro das minas, Vila Rica se viu em constante decadência, sendo considerada vila até 1823, data em que foi elevada cidade e capital da província. Em 1933 Ouro Preto é considerada Monumento Histórico Nacional e em 1980 Patrimônio da Humanidade.

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terça-feira, 24 de agosto de 2010

Mariana – Catedral de Nossa Senhora de Assunção (Sé)

No caminho que nos levou a catedral de Nossa Senhora de Assunção, a Rua Direita, nos brindou com uma preciosidade, na casa que pertenceu ao Barão do Pontal podemos observar as sacadas rendadas esculpidas em pedra sabão conservadas até hoje.

Considerada, juntamente com a matriz de Tiradentes, a terceira igreja mais rica do Brasil, a Catedral de Nossa Senhora de Assunção teve sua construção datada em 1709, embora haja referencia à data de 1745 que coincide com a criação do bispado.

O monumental tapa-vento que se encontra na entrada da catedral é um dos mais bonitos de Minas Gerais. A catedral de Nossa Senhora da Assunção possui uma nave principal e duas laterais separadas pelas arcadas, que transmitem uma sensação de solidez à catedral e a leve inclinação das paredes da nave principal reforça a impressão de grandiosidade. A lateral é formada por dez altares de diferentes estilos e no cadeiral, um espaldar em vermelho ouro, enfeitado com paisagens chinesas. A participação do artista mineiro, Manuel da Costa Ataíde não é uma certeza, contudo o painel na entrada da Igreja que retrata o batismo de Jesus, contem traços característicos do artista mineiro como a mulatização dos personagens e a ousadia em afeminá-los.



Serviço:

Localização: Praça Cláudio Manoel - Centro
Funcionamento: terça a domingo, das 8 às 17 horas.
Taxa: R$ 2,00



E para terminar o primeiro dia da Visita Tecnica, visitamos uma Mina na cidade de Mariana.

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Mariana – Igreja de São Pedro dos Clérigos

A construção é de 1752, mas a obra encontra-se inacabada. O que resta do altar-mor, talhado em cedro, e do teto do presbitério, provam que o templo seria majestoso se estivesse concluído. A torre da esquerda é original e de pedra e a da direita, de tijolos, pois já caiu duas vezes. O telhado lembra um casco de tartaruga, enquanto o fundo um navio. É uma das três únicas barrocas de Minas com plano em redondo, característica revolucionária para a época. Seu principal construtor foi José Pereira Arouca.

Serviço:

Localização: Rua Dom Silvério - Colina de São Pedro
Funcionamento: segunda à sexta das 9 às 12 e das 13 às 16 horas. Finais de semana e feriados: das 9 às 12 e das 13 às 17 horas.
Taxa: R$ 1,00

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Mariana – Igreja da Ordem Terceira de São Francisco

Sua construção teve inicio no ano de 1763 e durou 31 anos, tempo relativamente curto para o padrão das igrejas mineiras, pertence à terceira geração do barroco mineiro, onde o exterior recebe maior embelezamento em relação ao interior da igreja.

Trabalharam em sua construção, notáveis artistas da época, José Pereira Arouca, Francisco Vieira Servas, Manuel da Costa Athayde e Francisco Xavier Carneiro. O medalhão da portada, em pedra sabão, é atribuído a Aleijadinho. Sua decoração é suave e discreta, a pintura no centro do teto estampa o dilúvio e a arca de Noé e as do lado se referem aos quatro papas que colaboraram com a Ordem Terceira de São Francisco de Assis, as duas pinturas do teto da sacristia, mostram a agonia e gloria do Santo de Assis, concebidas na perspectiva ilusionista.

No piso da igreja, encontra-se túmulos de pessoas importantes da ordem franciscana e na de numero 94 está sepultado Manuel Athayde da Costa, falecido em 1830.

Serviço:

Localização: Praça Minas Gerais - Centro.
Funcionamento: segunda a domingo, das 8 às 12 e das 13 às 17 horas.
Taxa: R$ 2,00

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sábado, 7 de agosto de 2010

Mariana - Igreja da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo

Foi erguida pelos irmãos da Ordem Terceira do Carmo em 1784. Em seu interior, os altares laterais são em talha, no estilo rococó. A capela-mor é coberta com abóbada de aresta. O altar-mor e o retábulo são de talha elegante, com arco semicircular apoiado em colunas e pilastras entalhadas.

Em 20 de Janeiro de 1999, um incêndio destruiu todos os elementos em madeira da nave principal. Várias imagens dos séculos XVII e XVIII e a pintura do teto foram também consumidas pelo fogo.

Depois do incidente, a igreja não está aberta para visitação pública.

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Mariana – Prédio da Câmara e Cadeia

Projetado e executado por José Pereira Arouca, o prédio é um representante da arquitetura barroca civil. Construído em pedra, o prédio possui dois pavimento, no superior abrigava a câmara municipal e no inferior a cadeia, assim o poder das leis sobre os homens era verdadeiramente representado. Sua obra iniciou-se em 1768 e só terminou em 1798, quando nele se instalou a Câmara, nos tempos mais recentes abrigou a cadeia pública, a prefeitura e a câmara.



Serviço:

Localização: Praça Minas Gerais - Centro.
Funcionamento: segunda a sexta, das 8 às 18 horas. Finais de semana e feriados, das 9 às 16 horas.
Taxa: Isenta.

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Mariana - Praça Minas Gerais

As igrejas de São Francisco e Nossa Senhora do Carmo, a câmara municipal e cadeia e o Pelourinho localizados na praça Minas gerais formam um conjunto arquitetônico de muito valor histórico, artístico e político, ao colocar lado a lado, o poder religioso representados pelas igrejas, e o civil, representado pelo prédio da Câmara e Cadeia, as duas esferas de poder que controlavam as vidas das pessoas no tempo em que o Brasil era uma Colônia de Portugal.

No centro da praça, tem-se o pelourinho, símbolo do poder do Estado. Nele eram expostos ou castigados criminosos em geral. Era também o local onde eram lidos os editais públicos. O pelourinho atual é de pedra e foi construído em 1745, data em que a Mariana recebeu o titulo de cidade.

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Mariana

A primeira vila constituída nas Minas Gerais, pelo então governador Antonio de Albuquerque Coelho de Carvalho, chamava-se Vila do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo, era o ano de 1711 e a vila tornou-se a sede do governo da capitania das Minas do Ouro.

Em 1745, torna-se também a sede do bispado, e já que os bispos, sendo nobres de primeira grandeza não podiam residir em vilas, é elevada a categoria de cidade. Em homenagem a rainha de Portugal, D. Maria Ana da Áustria, esposa de D. João V, a antiga vila do Ribeirão de Nossa Senhora do Carmo passa a ser chamada Mariana.

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Destino: Mariana

O Primeiro local a ser visitado foi a cidade de Mariana, mas para chegar lá, uma caminhada até a estação de Trem da Vale.

A construção do ramal de Ouro Preto, iniciada em 1883, e seu posterior prolongamento até Mariana, concluído em 1914, marcou a história das duas cidades. No final do século XIX, com a chegada da ferrovia, se delineou um novo rumo no desenvolvimento econômico local, em relação tanto ao aproveitamento das riquezas minerais, após o ciclo de exploração do ouro, quanto a industrialização.



Serviço:

O Trem da Vale funciona nas sextas, sábados, domingos e feriados.
Mariana:
9 horas e 14 horas
Ouro Preto:
11 horas e 16 horas
As viagens duram uma hora.

Preço dos Bilhetes:
Adulto: ida ou volta - R$ 18,00
Adulto: ida e volta - R$ 30,00
Meia - entrada: ida ou volta - R$ 9,00/ ida e volta- R$ 15,00
Crianças de 0 a 5 anos no colo não pagam
Crianças de 6 a 10 anos pagam meia-entrada
Não há descontos especiais para estudantes

Horário de Funcionamento das Estações:
Mariana: das 08:30 às 17:30 horas (de terça a domingo)
Ouro Preto: das 09:00 às 18:00 horas (de terça a domingo)
Horário de Funcionamento das Bilheterias para Venda:
Mariana: das 08:00 às 17:00 horas (de quinta a domingo)
Ouro Preto: das 08:00 às 17:00 horas (de quinta a domingo)

Contatos para Informações:
Bilheteria Mariana: (31) 3557-3844 (de quarta a domingo)
Bilheteria Ouro Preto: (31) 3551-7705 (de quinta a domingo)

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Visita Técnica – Ouro Preto e Mariana - Jun/2010

Ao som de U2, às 21 horas, do dia 17/06 os alunos do Curso de história da Faccamp, deixaram Campo Limpo Pta com destino a cidade de Ouro Preto, em Minas Gerais. Para distrair às 10 horas de viagem, não faltou filme para os alunos assistirem, ao todo foram quatro filmes, DVDs que não rodam, outros travam na metade do filme, mas coube a Adeus Lênin entreter a todos (ou fazer dormir) até o fim da viagem.


As 07h30min da manhã do dia 18/06 já estávamos em Ouro Preto, e na Pousada “Dois irmãos”, um delicioso café da manhã nos aguardava, mas nada de descanso, Ouro Preto das ladeiras e igrejas barrocas nos aguardava.






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segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Visita Técnica – Ouro Preto e Mariana - Jun/2010

O Curso de História da FACCAMP promoveu a segunda visita técnica às cidades históricas de Ouro Preto e Mariana, com coordenação dos professores Murilo Leal e Julio César.

A visita foi realizada entre os dias 17 a 20 de junho de 2010, percorrendo as cidades de Mariana e Ouro Preto, que junto a Sabará fazem parte dos arraiais que em 1711, se tornaram as primeiras vilas mineiras: Vila da Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo (Mariana), Vila Rica de Ouro Preto e Vila Real Nossa Senhora da Conceição de Sabará.

Características Gerais

À aproximadamente 696 km de São Paulo estão localizadas as cidades de Mariana e Ouro Preto, na região da Serra do Espinhaço no estado de Minas Gerais. Com uma população de 67.048 habitantes (IBGE 2007) e 1.245 Km² Ouro Preto está a 12 km de Mariana, com 54.689 habitantes (Estimativa IBGE 2009) e 1.193Km².

Os dizeres “Proetiosum aurum nigrum” (Precioso Ouro Negro) está na bandeira de Ouro Preto desde 2005, quando uma lei substituiu “Proetiosum tamen nigrum” (Precioso ainda que negro) que estava na bandeira desde 1931, por ter um caráter preconceituoso ou pejorativo em relação à condição Negra.

Igrejas, museus, minas, arte barroca mineira, todos os lugares históricos percorridos pelos alunos do Curso de História será relatado aqui no Blog, não só como um registro da visita, mas como um roteiro de viagem, para quem futuramente visitar as cidades da Estrada Real desfrutar de toda a história que elas nos oferecem.

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